segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ser vencedor é acreditar! Duvida?

Comecemos pela história de Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo “Fenômeno”. Em sua vida dedicada ao futebol, enfrentou e venceu grandes obstáculos, encarando com coragem todos os desafios e contrariando aqueles que não acreditavam mais nele. Driblou repórteres que anunciavam o fim de sua carreira, deixou para trás a opinião de médicos que diziam ser impossível ele voltar a campo com o mesmo desempenho. Ronaldo provou ser um vencedor, não apenas por todos os jogos ganhos, mas principalmente porque sempre deu a volta por cima. Nada foi fácil: sempre foi preciso superar os próprios limites a cada novo desafio.                                                                                                                                              Assim como Ronaldo, temos outros incontáveis exemplos: Michael Jordan, que foi cortado do time de basquete da escola e depois se tornou o maior jogador de basquete de todos os tempos, ou Winston Churchill, que repetiu a sexta série e veio a ser primeiro-ministro da Inglaterra aos 62 anos de idade; depois de uma vida de perdas e recomeços, sua maior contribuição aconteceu quando já era um “cidadão idoso”.                                                                                      O que dizer então de Albert Einstein, que não sabia falar até os quatro anos de idade e só aprendeu a ler aos sete? Sua professora o qualificou como “mentalmente lerdo, não sociável e sempre perdido em devaneios tolos”. Foi expulso do colégio e não admitido na Escola Politécnica de Zurique, mas criou a Teoria da Relatividade, que revolucionou o mundo da Ciência.                                                                                                                                                                    Desistir não faz parte do vocabulário de um vencedor. Aliás, sabe qual a melhor definição para “vencedor”? Vencedor é quem duvida do impossível, do inatingível, do “não vai dar”; é quem se recusa a aceitar quando alguém diz: “Você não irá conseguir”; é quem não aceita se contentar com o que já conquistou. Mas ser vencedor é acreditar tanto no trabalho quanto na vida, naquilo que realmente é importante, é acreditar em si mesmo.
Quero ilustrar com esta historia que nos mostra o poder das nossas escolhas:
Um homem que estava desempregado resolveu entrar em um concurso de uma grande empresa para a vaga de técnico de telemarketing. O gestor de RH fez a entrevista e aplicou um teste de atendimento ao cliente.
— O serviço é seu. Passe o seu e-mail para nós enviarmos sua ficha e deixe seu telefone celular para que avisemos a hora e data em que deve chegar para o trabalho.
O homem, desesperado, respondeu que não tinha celular, computador nem, muito menos, e-mail. Afinal, ele não tinha dinheiro para possuir nada disso. O gerente de RH disse que lamentava e achou incabível alguém querer trabalhar em uma empresa sem ter o básico: e-mail e celular. Na visão dele, infelizmente, o homem não poderia trabalhar na empresa. Desconsolado, o ex-candidato a operador de telemarketing sai da entrevista sem saber o que fazer. Tudo o que ele tem no bolso são 10 reais. Em uma última tentativa de fazer algo por si mesmo, ele vai até a rua 25 de Março e compra bijuterias com seus últimos 10 reais. Volta para a sua rua na periferia e começa a bater de porta em porta, vendendo os acessórios.  No mesmo dia, consegue triplicar o capital. Repete a operação mais três vezes e volta para casa com 90 reais. Repete o procedimento, dia após dia, semana após semana, mês após mês, aumentando cada vez mais sua área de atuação. Da sua rua, passa para outras ruas, e do seu bairro, a outros bairros. Ele então acabou descobrindo que poderia viver das vendas de bijuterias. Saía de casa cada dia mais cedo e voltava para casa mais tarde, e assim aumentava seus ganhos e seus contatos.                                                                                                             Algum tempo depois, o homem comprou um carro bem usado; em seguida, trocou-o por um carro mais novo, até chegar a um pequeno caminhão. Começou a contratar outras pessoas que, em situação como a dele anteriormente, não conseguiam emprego. Aumentou o número de contratados e montou uma pequena frota de veículos para distribuir os produtos.                                                                                                                 Algum tempo depois, investiu parte do dinheiro para construir uma pequena confecção das próprias bijuterias. A confecção se tornou uma grande indústria.                                                                                                          Anos depois, o empresário é dono de uma das maiores fabricantes de bijuterias do país. Certa vez, como começara a prosperar, o homem contratou um advogado para cuidar dos seus bens. Na primeira reunião, o advogado lhe pediu seu e-mail e telefone celular.  Ele respondeu que não tinha nenhum dos dois.                                                                                                                       O advogado ficou chocado e exclamou:
— Você não tem e-mail nem telefone celular? Como construiu esse patrimônio? Imagine então o que você seria se tivesse.
O homem, sem titubear, respondeu:
— Imagino: seria técnico de telemarketing.
Se você pensa que essa é só uma historinha que circula em várias versões pela internet, está enganado. Porque muitos empresários reais também passaram por isso.
Duvida?
Sucesso sempre.

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